Então, o que significa realmente publicar no LinkedIn através de uma API?
De forma simples, você está usando seu próprio código para criar e publicar conteúdo diretamente em um perfil pessoal ou página de empresa, contornando completamente a interface do usuário do LinkedIn. Você se conecta às APIs oficiais do LinkedIn, gerencia a autenticação com OAuth 2.0e envie dados estruturados para seus endpoints. Isso abre a porta para uma automação e integração realmente poderosas com seus próprios sistemas.
Por que se preocupar em automatizar publicações no LinkedIn com a API?

Deixar de lado a publicação manual vai além de recuperar alguns minutos no seu dia. Embora as ferramentas de agendamento de terceiros sejam convenientes, a integração direta com a API oferece um nível de controle e personalização que softwares prontos não conseguem igualar. Isso transforma a distribuição de conteúdo de uma tarefa repetitiva em uma parte dinâmica e orientada por eventos dos seus fluxos de trabalho de desenvolvimento e marketing.
Pense em uma empresa de tecnologia B2B que compartilha automaticamente um novo estudo de caso assim que é publicado em seu site, completo com as hashtags certas e um link rastreado. Isso não é apenas agendamento—é automação inteligente que garante que seu conteúdo seja oportuno e relevante, sem que ninguém precise mover um dedo.
Obtenha Controle Granular e Escalabilidade Real
O acesso direto à API oferece as chaves para construir pipelines de conteúdo totalmente personalizados. Uma agência de marketing pode integrar o agendamento de posts diretamente na ferramenta de gestão de projetos do cliente, de modo que um simples status de "aprovado" acione a publicação do post. Esse tipo de integração estreita reduz a fricção e praticamente elimina o risco de erros manuais.
Ao acessar a API, os desenvolvedores podem:
- Crie Lógica de Agendamento Personalizada: Esqueça os horários rígidos de postagem. Você pode criar cadências complexas que ferramentas de terceiros não conseguem gerenciar, como publicar conteúdo apenas quando sinais de mercado específicos ou gatilhos de dados internos são atendidos.
- Garanta a Consistência da Marca: Imponha programaticamente as diretrizes da marca. Pense em encurtadores de URL específicos, parâmetros de rastreamento ou chamadas à ação padronizadas aplicadas a cada postagem, sempre.
- Integre-se com Pipelines de CI/CD: Anuncie automaticamente novos lançamentos de software, atualizações de recursos ou correções de bugs na página da sua empresa como parte integrante do seu processo de implantação.
A verdadeira mágica da API não se resume apenas a publicar. to LinkedIn, mas para publicar from seus sistemas de negócios essenciais. Ele conecta sua estratégia de conteúdo diretamente à sua realidade operacional, fazendo com que sua presença profissional seja um verdadeiro reflexo do pulso da sua empresa.
Realize Experimentos de Conteúdo Sofisticados
Tentar testar manualmente conteúdo nas redes sociais é um pesadelo—é tedioso e os resultados costumam ser imprecisos. A API permite que você realize experimentos baseados em dados em grande escala. Você pode testar sistematicamente diferentes variações de títulos, estilos de imagens ou horários de postagem para uma série de artigos e, em seguida, usar a API de análises para medir com precisão qual combinação gerou mais engajamento.
Esta abordagem transforma sua estratégia de conteúdo de um plano estático em um sistema dinâmico que aprende e se otimiza constantemente. Para os desenvolvedores que criam ferramentas multiplataforma, compreender as nuances de uma API de redes sociais é fundamental. Você pode ver como diferentes plataformas se comparam explorando o panorama mais amplo de um API para redes sociais e como eles possibilitam esse tipo de integrações poderosas.
No final das contas, utilizar a API do LinkedIn não é apenas um exercício técnico; é uma estratégia para construir um motor de conteúdo mais inteligente, escalável e responsivo.
Configurando o Seu App de Desenvolvedor do LinkedIn
Antes de escrever uma única linha de código, você precisa apresentar sua aplicação ao LinkedIn. Isso é feito em Portal do Desenvolvedor do LinkedIn, onde você criará um "app" que servirá como o passaporte digital do seu projeto para tudo que vem a seguir—autenticação, chamadas de API, tudo isso.
Primeiro, acesse o portal e clique em "Criar aplicativo". Você precisará preencher algumas informações básicas, como o nome e o logotipo do aplicativo. O que costuma confundir as pessoas é a exigência de associar seu aplicativo a uma Página de Empresa do LinkedIn. Isso é inegociável, mesmo que seu grande plano seja apenas postar em um perfil pessoal.
Não tem um? Sem problema. Basta criar uma página de placeholder para esse fim. Leva cinco minutos e é um passo necessário a ser dado.
Uma vez que seu aplicativo esteja criado, você será direcionado ao painel. A próxima coisa que você precisa fazer é obter a verificação. Procure um aviso na aba "Configurações". Esta etapa é apenas a forma do LinkedIn confirmar que você realmente tem controle administrativo sobre a Página da Empresa que você vinculou. É um passo rápido, mas crucial para desbloquear o restante das configurações.
Ativando Produtos e Escopos
Com o seu aplicativo verificado, é hora de dizer ao LinkedIn o que você realmente deseja. doIsso é feito ativando "Produtos". Para publicar conteúdo, há dois que você precisa adicionar obrigatoriamente:
- Compartilhar no LinkedIn: Este é o grande momento. Ele proporciona ao seu aplicativo a capacidade fundamental de publicar compartilhamentos, imagens e vídeos.
- Entrar com LinkedIn: Este produto permite o fluxo OAuth 2.0, que é a forma como você obterá permissão de um usuário para postar em nome dele.
Adicionar esses Produtos torna certas permissões disponíveis, mas você ainda precisa solicitá-las explicitamente. Vá para a aba "Auth" para configurar sua Escopos OAuth 2.0É aqui que você define exatamente quais permissões seu aplicativo solicitará de um usuário.
Não posso enfatizar o suficiente: peça apenas o que você realmente precisa. Solicitar uma série de permissões desnecessárias é a maneira mais rápida de minar a confiança do usuário e fazer com que seu aplicativo seja rejeitado durante a revisão. Pense nisso como um manobrista—você entrega a chave do carro, não a chave da sua casa.
Para a maioria das aplicações de postagem, você precisará de um conjunto básico de permissões para realizar a tarefa.
Escopos de Permissão Essenciais da API do LinkedIn para Publicação
Aqui está um resumo rápido dos escopos mínimos necessários do OAuth 2.0 que você precisará para criar e gerenciar postagens através da API. Acertar esses detalhes é fundamental para um fluxo de autenticação tranquilo.
| Nome do Escopo | Description | Quando Usar |
|---|---|---|
w_member_social | Concede permissão para publicar, comentar e curtir em nome do membro autenticado. | Esta é a permissão principal para criar publicações na conta de um usuário. perfil pessoal. |
r_perfil_leve | Permite o acesso às informações básicas do perfil de um membro, como o nome e a foto de perfil. | Você precisa disso para obter o URN do usuário (urn:li:person:{id}), que é necessário para especificar o autor de uma publicação. |
w_organização_social | Concede permissão para publicar, comentar e curtir em nome de uma organização onde o usuário é administrador. | Use isto se a sua aplicação precisar publicar conteúdo em uma Página da Empresa em vez de um perfil pessoal. |
Configurar corretamente esses escopos garante que seu aplicativo solicite exatamente as permissões necessárias, tornando a experiência do usuário mais fluida e aumentando as chances de seu aplicativo passar pelo processo de revisão do LinkedIn.
Após escolher seus escopos, o último passo de configuração é definir um URI de redirecionamento (será também chamado de URL de retorno). Esta é apenas uma URL segura no seu servidor para onde o LinkedIn enviará o usuário de volta—junto com um valioso código de autorização—após aprovar o pedido de permissão do seu aplicativo.
Este URI deve ser um correspondência exata, https:// e tudo, ao que você usa no seu código. Para testes locais, algo como http://localhost:3000/callback é uma escolha comum e perfeitamente aceitável.
Com tudo isso feito, o seu ID do Cliente and Segredo do Cliente estarei à sua espera na aba "Auth". Estas são as credenciais da sua aplicação. Trate-as como senhas e mantenha-as seguras. Agora você tem tudo o que precisa para começar a autenticar usuários.
Navegando pelo Fluxo de Autenticação OAuth 2.0
Antes de publicar qualquer coisa, você precisa passar pela autenticação. Esta é frequentemente a parte que parece mais complicada, mas uma vez que você pega o jeito, é bem simples. LinkedIn usa um protocolo de segurança padrão chamado OAuth 2.0 de 3 pernas.
Pense nisso como um serviço de manobrista digital. Seu aplicativo solicita permissão ao usuário, que fornece ao LinkedIn uma chave temporária (nunca sua senha real), e o LinkedIn entrega essa chave ao seu aplicativo para realizar ações em nome do usuário. Esse processo garante que sua aplicação nunca acesse ou armazene as credenciais reais do usuário, o que representa uma grande vitória para a segurança e para a construção de confiança com seus usuários.
Todo o fluxo é uma dança em três partes entre a sua aplicação, o usuário e os servidores do LinkedIn.
Primeiro, você precisará criar e configurar um aplicativo no Portal do Desenvolvedor do LinkedIn. É aqui que você definirá o que seu aplicativo faz e obterá as chaves necessárias para o processo de OAuth.

Fase 1: Solicitação de um Código de Autorização
A jornada começa quando você envia o usuário para a URL de autorização do LinkedIn. Isso não é uma chamada de API no sentido tradicional; na verdade, você está redirecionando o navegador do usuário para uma página específica do LinkedIn. Você construirá essa URL com vários parâmetros de consulta que informam ao LinkedIn sobre seu aplicativo e as permissões que você está solicitando.
Aqui estão os parâmetros críticos que você precisará adicionar a essa URL:
tipo_de_resposta: Isto deve estar sempre definido paracode.client_idO ID de Cliente exclusivo da sua aplicação, que você obtém no portal de desenvolvedores.redirect_uriA URL de callback exata que você configurou nas configurações do seu aplicativo. Deve ser uma correspondência exata.scopeUma lista separada por espaços das permissões que você precisa, comor_liteprofile w_member_social.
Quando o usuário segue este link, ele é direcionado para uma tela de consentimento familiar do LinkedIn. Nela, aparece o nome do seu aplicativo e estão claramente listadas as permissões que você está solicitando. Se eles clicarem em "Permitir", o LinkedIn os redireciona de volta para o seu redirect_uri com um temporário código de autorização anexado ao URL.
Este código é o seu ingresso para a próxima fase.
Fase 2: Trocando o Código por um Token de Acesso
Esse código de autorização tem uma vida útil curta e pode ser usado apenas uma vez. Seu único propósito é provar que o usuário acabou de lhe conceder permissão. Agora, seu servidor precisa fazer uma chamada direta à API do LinkedIn para trocar esse código temporário por algo muito mais valioso: um token de acesso.
Isso é um POST solicitação ao endpoint do token de acesso do LinkedIn. É uma chamada segura entre servidores, portanto, você deve incluir o ID do Cliente e o Segredo do Cliente do seu aplicativo para comprovar a identidade do seu aplicativo.
Aqui está um rápido curl exemplo de como essa troca de token se parece na prática:
curl -X POST 'https://www.linkedin.com/oauth/v2/accessToken'
-H 'Content-Type: application/x-www-form-urlencoded'
--data-urlencode 'grant_type=authorization_code'
--data-urlencode 'code={YOUR_AUTHORIZATION_CODE}'
--data-urlencode 'redirect_uri={YOUR_REDIRECT_URI}'
--data-urlencode 'client_id={YOUR_CLIENT_ID}'
--data-urlencode 'client_secret={YOUR_CLIENT_SECRET}'
Se tudo estiver correto, o servidor do LinkedIn responderá com um objeto JSON contendo o access_tokenEsta é a chave que você usará para todas as futuras solicitações de API em nome desse usuário.
O token de acesso é o prêmio de todo o fluxo OAuth. É um token portador que representa a autoridade delegada do usuário. Proteja-o com cuidado—qualquer pessoa que tenha esse token pode agir como esse usuário dentro dos escopos que foram concedidos.
Fase 3: Realizando Chamadas de API Autenticadas
Com um token de acesso válido em mãos, você pode finalmente publique no LinkedIn através da API. Cada solicitação que você fizer a um endpoint protegido deve incluir este token em um Authorization cabeçalho.
Por exemplo, para obter as informações do perfil do usuário autenticado (que você precisará para especificar o autor da publicação), basta fazer uma simples GET curl -X GET 'https://api.linkedin.com/v2/userinfo'
-H 'Authorization: Bearer {YOUR_ACCESS_TOKEN}'
A resposta conterá o URN único do usuário (por exemplo, urn:li:person:{id}), que é uma informação crucial para a criação de publicações.
Uma última coisa a ter em mente: os tokens de acesso do LinkedIn não duram para sempre. Normalmente, têm uma validade de 60 dias. Após isso, o token expira e qualquer chamada de API feita com ele falhará com um 401 Não Autorizado erro. Para manter o acesso sem incomodar o usuário novamente, você precisará implementar um fluxo de atualização de token. Isso é crucial para qualquer aplicação que necessite de acesso contínuo e ininterrupto a longo prazo.
Criando e Publicando Seu Primeiro Post com a API

Ótimo, você tem um token de acesso válido. Agora começa a parte divertida: construir a carga de dados que se tornará sua primeira postagem ao vivo. A estrutura deste objeto JSON é o plano para o seu conteúdo, definindo tudo, desde o texto até as configurações de visibilidade.
Isso não é apenas um exercício técnico; você está construindo um poderoso motor de conteúdo. Pense nisso: o LinkedIn tem mais de 1 bilhão membros, mas uma fração minúscula—apenas 1% de utilizadores—publicam conteúdo semanalmente. Esse pequeno grupo gera um impressionante 9 bilhões de impressões por semana. Ao aprender a publique no LinkedIn através da APIvocê está acessando diretamente um sistema projetado para um alcance massivo.
Claro, uma vez que você tenha resolvido a parte técnica, ainda precisa criar uma mensagem que conecte. Se precisar de inspiração, confira estes ideias atraentes de conteúdo para redes sociais para impulsionar sua estratégia.
Criando uma Publicação de Texto Básica
Vamos começar com o caso mais simples: uma atualização apenas de texto. Esta é a base para todos os outros tipos de publicações. No seu cerne, você estará criando um POST chamada para o https://api.linkedin.com/rest/posts o endpoint, e o corpo JSON precisa de alguns campos-chave para funcionar.
Seu payload JSON deve definir:
authorA URN da pessoa ou empresa que publica o post. Isso é fundamental—informa ao LinkedIn de quem é o conteúdo.commentaryEste é apenas o texto principal da sua publicação. Simples assim.visibilityDefine quem pode ver a sua publicação.PUBLICé o que você usará na maioria das vezes.distribution: Isso informa ao LinkedIn onde a postagem deve aparecer. Para uma postagem padrão no feed, você definiráfeedDistributiontoFEED_PRINCIPAL.lifecycleState: Deve ser definido comoPUBLISHEDpara que a publicação seja publicada imediatamente.
Um problema comum é conseguir o author URN correto. Não é o seu nome de utilizador. Para um perfil pessoal, o formato é urn:li:person:{id}e para uma página de empresa, é urn:li:organization:{id}. Você pode encontrar seu ID pessoal em /infousuário endpoint que abordamos na seção de autenticação.
Dica Profissional: Não se esqueça dos cabeçalhos. Sempre inclua.
X-Restli-Protocol-Version: 2.0.0andLinkedin-Versão: {YYYYMM}em suas chamadas de API. Esquecer esses detalhes é uma fonte muito comum de erros, e o LinkedIn os exige para processar sua solicitação corretamente.
Aqui está como isso se parece em um exemplo de Python usando o popular requests biblioteca.
import requests import json
access_token = 'YOUR_ACCESS_TOKEN' author_urn = 'urn:li:person:YOUR_PERSON_ID'
url = "https://api.linkedin.com/rest/posts"
headers = { 'Authorization': f'Bearer {access_token}', 'Content-Type': 'application/json', 'X-Restli-Protocol-Version': '2.0.0', 'Linkedin-Version': '202405' # Use a recent version }
post_data = { "author": author_urn, "commentary": "Este é o meu primeiro post criado usando a API do LinkedIn!", "visibility": "PÚBLICO", "distribution": { "feedDistribution": "FEED_PRINCIPAL", "targetEntities": [], "thirdPartyDistributionChannels": [] }, "lifecycleState": "PUBLICADO", "isReshareDisabledByAuthor": False }
response = requests.post(url, headers=headers, data=json.dumps(post_data))
print(response.status_code)
print(response.headers.get('x-restli-id'))
Se tudo correr bem, você receberá um 201 Criado código de status. Os cabeçalhos da resposta também conterão o URN da sua nova publicação.
Adicionar Imagens e Vídeos
Quer publicar mídias como imagens ou vídeos? As coisas ficam um pouco mais complicadas. Não basta simplesmente inserir uma URL na carga. O LinkedIn exige que você siga um processo em três etapas para garantir que a mídia esteja corretamente hospedada e processada do lado deles.
- Registre o Upload: Primeiro, você acessa um endpoint para informar ao LinkedIn que você plan para fazer o upload de um arquivo. Em troca, você recebe um URN de ativo único (como
urn:li:image:{id}) e uma URL de upload temporária e única. - Carregar o Ativo: Em seguida, você faz um
PUTfaça uma solicitação diretamente para aquela URL de upload especial, enviando os dados binários brutos do seu arquivo de imagem ou vídeo. - Crie a Publicação: Finalmente, você cria o payload da sua postagem da mesma forma que no exemplo apenas com texto, mas desta vez você incluirá um
contentobjeto que faz referência ao URN do ativo que você recebeu na etapa um.
Esta abordagem em múltiplas etapas foca na performance e na confiabilidade. Ela separa os metadados da publicação do trabalho pesado do upload real da mídia. É definitivamente mais complexa, mas uma solução dedicada https://getlate.dev/blog/scheduling-tool-for-linkedin pode abstrair todas essas etapas, gerenciando todo o fluxo de upload e postagem por meio de uma única chamada de API.
Aqui está um exemplo conceitual em Node.js para publicar uma imagem. Este trecho foca na etapa final, assumindo que você já fez o upload da imagem e possui seu URN.
const axios = require('axios');
const accessToken = 'YOUR_ACCESS_TOKEN'; const authorUrn = 'urn:li:organization:YOUR_ORG_ID'; const imageUrn = 'urn:li:image:YOUR_UPLOADED_IMAGE_URN'; // Da etapa de upload
const postApiUrl = 'https://api.linkedin.com/rest/posts';
const postPayload = { author: authorUrn, commentary: 'Confira esta imagem incrível que compartilhamos via API!', visibility: 'PÚBLICO', distribution: { feedDistribution: 'FEED_PRINCIPAL', }, content: { media: { id: imageUrn, altText: 'Um texto alternativo descritivo para acessibilidade.' }, }, lifecycleState: 'PUBLICADO', isReshareDisabledByAuthor: false, };
const config = {
headers: {
'Authorization': Bearer ${accessToken},
'X-Restli-Protocol-Version': '2.0.0',
'Linkedin-Version': '202405',
'Content-Type': 'application/json',
},
};
axios.post(postApiUrl, postPayload, config) .then(response => { console.log('Post criado com sucesso!'); console.log('ID do post:', response.headers['x-restli-id']); }) .catch(error => { console.error('Erro ao criar post:', error.response.data); }); Assim que você se sentir à vontade com esses payloads, terá o poder de criar conteúdo rico e envolvente de forma programática. Isso muda completamente a forma como você pode interagir com uma das redes profissionais mais importantes do mundo.
Gerenciando Limites de Taxa e Erros Comuns da API

Sejamos realistas: uma integração pronta para produção é definida por como lida com falhas, não apenas com sucessos. À medida que você começa a publicar no LinkedIn através da API em qualquer volume real, você vai encontrar erros. Não se trata de if, mas whenConstruir um aplicativo resiliente significa planejar isso desde o primeiro dia.
Como qualquer fornecedor de API sensato, LinkedIn utiliza limites de taxa para proteger sua infraestrutura de sobrecargas. Pense nesses limites não como sugestões, mas como um teto rígido sobre quantas solicitações você pode fazer. Ignorá-los pode trazer consequências sérias.
Compreendendo as Políticas de Limitação de Taxa do LinkedIn
A abordagem do LinkedIn para limitação de taxa é em camadas, e você precisa estar atento a ambos:
- Limites por Usuário: Cada utilizador autenticado recebe o seu próprio conjunto de chamadas de API. Isso é justo—impede que um utilizador excessivamente ativo na sua aplicação estrague a experiência para os demais.
- Limites por Aplicação: Seu aplicativo como um todo também tem um limite global. Este é o número total de chamadas que sua aplicação pode fazer entre todos os seus usuários em um determinado período.
Quando você atingir qualquer um desses limites, você receberá um 429 Muitas Solicitações A resposta. O erro de principiante é tentar novamente imediatamente. Não faça isso.
A forma profissional de lidar com um
429erro é implementar um retrocesso exponencial estratégia. Este é um algoritmo clássico onde você espera um pouco antes de tentar novamente, dobrando o tempo de espera a cada falha subsequente. É uma maneira simples e elegante de dar um respiro à API e mostrar que você é um bom cidadão na rede.
Decodificando Códigos de Errores HTTP Comuns
Além de ser limitado por taxa, você verá aparecer uma série de outros códigos de status HTTP. Cada um deles é uma pista, informando exatamente o que deu errado para que você possa corrigir.
Aqui está um guia rápido para os erros que você verá com mais frequência:
| Código de Status | Nome do Erro | Causa Comum e Como Resolver |
|---|---|---|
| 401 | Unauthorized | Isso quase sempre significa que seu Token de Acesso está inválido. É provável que tenha expirado, seja inválido ou que o usuário o tenha revogado. Primeiro, tente usar seu token de atualização para obter um novo. Se isso falhar, o usuário precisará passar pelo fluxo OAuth novamente. |
| 403 | Forbidden | Você encontrou um bloqueio de permissão. Seu aplicativo tentou realizar uma ação para a qual não tinha autorização—como publicar em uma página da empresa.w_organização_social) quando você só tem permissão para postar como membro (w_member_socialVolte e verifique os escopos que você solicitou. |
| 400 | Pedido Inválido | Isso geralmente é um problema com os dados que você enviou. Seu payload JSON provavelmente está com problemas. Verifique se há um campo obrigatório ausente (como author), um erro de digitação em um URN ou um simples erro de sintaxe. Valide seu JSON com a documentação oficial antes de enviá-lo. |
Ao construir manipuladores para esses cenários diretamente no seu código, você cria uma aplicação que não apenas falha de forma abrupta. Em vez disso, ela pode gerenciar falhas de forma inteligente, tentar novamente quando faz sentido e fornecer instruções claras aos usuários quando a entrada deles é necessária. Isso é o que diferencia um script simples de uma ferramenta de nível profissional.
Medindo o Desempenho das Publicações com a API de Análise
Publicar conteúdo é apenas metade do trabalho. Se você não está medindo seu impacto, está navegando às cegas. Quando você publicar no LinkedIn através da APICada compartilhamento que você cria se torna um ponto de dados valioso. A verdadeira mágica acontece quando você fecha o ciclo e puxa programaticamente as métricas de desempenho de volta para o seu sistema.
Isso transforma sua integração de uma simples ferramenta de publicação em um verdadeiro motor de otimização de conteúdo. Esqueça a verificação manual das suas postagens—você pode fazer autenticações. GET solicitações para os endpoints de análise do LinkedIn para obter os principais números de engajamento exatamente onde você precisa. É assim que você pode acompanhar sistematicamente o que funciona e o que não funciona, tudo baseado em dados concretos.
Acessando Métricas de Engajamento Chave
A API do LinkedIn oferece acesso programático às métricas que realmente importam para avaliar o desempenho do seu conteúdo. Para qualquer URN de post, você pode obter os dados principais:
- Impressões: O número total de vezes que sua publicação foi exibida para os membros.
- Cliques: Quantas vezes as pessoas clicaram no seu conteúdo, nome da empresa ou logotipo.
- Curtidas: O total de reações de "gosto".
- Comentários: O número de comentários que o seu post gerou.
Uma vez que você esteja publicando posts com sucesso, este é o próximo passo lógico. Para uma análise mais profunda sobre o que esses números significam, consulte este guia sobre analisando o desempenho de conteúdo no LinkedIn, que oferece uma excelente estrutura para interpretar os dados que você extrai da API.
Ao integrar essas métricas em um painel personalizado ou em uma ferramenta de BI interna, você pode ir além das métricas superficiais. Você cria um ciclo de feedback direto que conecta a criação de conteúdo aos resultados reais do negócio, o que é fundamental para tomar decisões mais inteligentes.
O LinkedIn também tem aprimorado essas funcionalidades. As suas atualizações mais recentes permitem análises mais profundas que podem conectar uma publicação a ações concretas dos usuários, como o rastreamento de visualizações de perfil ou novos seguidores gerados a partir de um conteúdo específico.
Ao automatizar tanto a publicação and análise, você desbloqueia a capacidade de testar A/B sua estratégia de conteúdo em grande escala. Para entrar nos detalhes, nosso guia completo sobre o API de análises do LinkedIn detalha os endpoints específicos e os dados que você pode acessar. Essa abordagem estratégica garante que seus esforços de conteúdo não sejam apenas consistentes, mas estejam em constante aprimoramento.
Perguntas Frequentes Sobre a API de Postagens do LinkedIn
Sempre que você está explorando uma nova API, é normal se deparar com algumas peculiaridades e momentos de confusão. Quando você está aprendendo a publique no LinkedIn através da API, algumas perguntas surgem repetidamente. Vamos te dar respostas diretas.
Posso publicar em um grupo do LinkedIn usando a API?
Resposta curta: não. Este é um grande erro que confunde muitos desenvolvedores.
Há algum tempo, o LinkedIn decidiu encerrar o acesso à API para postagens em Grupos, a fim de reduzir o spam e melhorar a qualidade das conversas. Foi uma boa decisão para os usuários, mas isso significa que qualquer atividade relacionada a Grupos deve ser feita da maneira tradicional—diretamente no site do LinkedIn ou em seu aplicativo.
Por enquanto, a API é exclusivamente para publicação em:
- Perfis pessoais de membros
- Páginas Oficiais da Empresa
Qual é a diferença entre um post compartilhado e um post de UGC?
Este é apenas um caso clássico de evolução da API. Você verá tanto "Shares" quanto "UGC Post" na documentação, e é fácil confundi-los.
Pense assim: "Shares" é a API legada, enquanto "UGC Post" (que significa Conteúdo Gerado pelo Usuário) é a moderna que você deve estar utilizando.
Embora a antiga API de Shares possa parecer um pouco mais simples para uma postagem rápida apenas de texto, é realmente recomendável construir tudo com a API de Postagens UGC. É a única que suporta recursos modernos como carrosséis de várias imagens, vídeos nativos e artigos. Manter-se com Postagens UGC garante que seu aplicativo não quebre amanhã e consiga lidar com todos os formatos de mídia incríveis.
Como Formato Menções em um Post da API?
Você não pode simplesmente jogar um símbolo "@" no seu texto e achar que está tudo resolvido—isso não vai funcionar. Para marcar corretamente uma pessoa ou uma empresa, você precisa ser mais explícito na sua solicitação.
Seu payload JSON precisa de um dedicado mentions array. Dentro deste array, você criará um objeto para cada tag.
Cada objeto de menção precisa de duas coisas essenciais:
- The
startposição elengthdo texto que você deseja hiperlinkar (por exemplo, onde começa "Late" em seu texto e quantos caracteres tem). - O URN completo da pessoa ou empresa que você está marcando, como
urn:li:person:{id}orurn:li:organization:{id}.
É um pouco mais trabalhoso, mas essa abordagem estruturada é como o LinkedIn garante que suas menções sejam precisas e se conectem aos perfis corretos sempre.
Cansado de lidar com várias APIs de redes sociais? Late unifica dez plataformas, incluindo o LinkedIn, em uma única API simples e direta. Elimine as complexidades específicas de cada plataforma e comece a lançar recursos em minutos, não em meses. Confira o API unificada de redes sociais.